sexta-feira, 16 de setembro de 2011
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Ilusão
Mesmo que tempo sobre o ombro
te deixe intocada para o beijo
e tudo não passe de uma lenda
contada depois de tanta cena
e for quimera, como antigamente
se dizia do calor platônico
e o desencontro ceife como louco
a ilusão desperdiçada na colheita
e tudo for besteira como nos romances
que se liam escondidos entre espantos
e saibam que jamais o toque e o pânico
despertou o sangue verdadeiro
prefiro achar que mesmo assim o sonho
é maior quando há amor e não recreio
Nei Duclós
Mais um poema da série em homenagem à poesia abandonada de antigamente.
te deixe intocada para o beijo
e tudo não passe de uma lenda
contada depois de tanta cena
e for quimera, como antigamente
se dizia do calor platônico
e o desencontro ceife como louco
a ilusão desperdiçada na colheita
e tudo for besteira como nos romances
que se liam escondidos entre espantos
e saibam que jamais o toque e o pânico
despertou o sangue verdadeiro
prefiro achar que mesmo assim o sonho
é maior quando há amor e não recreio
Nei Duclós
Mais um poema da série em homenagem à poesia abandonada de antigamente.
domingo, 11 de setembro de 2011
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